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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Fogo Ruivo


Cinzas se amontoam
Na clareira campestre.
Silenciosa cena silvestre
Que aos olhos magoam.

De um rebuliço peculiar,
Espalham-se ao vento.
Nesse exato momento,
A Fênix põe-se a voar

Das chamas da morte,
Renasce bela e imponente,
Observada sem acorde.

Reluz e seduz num gesto risonho,
O observador dormente,
Assim desperta do sonho.

(Eduardo R. L. Vieira)

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