Corto e des-traço lampejos errantes
Ergo velas, codinomes, ao horizonte do que não se vê.
Pinto traço e repasso o laço e dou o nó por onde já caminhei
Desfaço e faço da vida um espelho de arestas esculpidas
Para refletir o bem-dizer.
Da ponte do jardim transcendental, viro éfira e adentro ao mar-não-morto.
Sem poeira, nem pé no chão.
Errante agora é a vela. Pelo sucinto movimento remo rumo à rima.
(...)
Stella Maris soergueu-se reluzente. Saboreio Ésquilo,Roma e o Clássico.
Abandono. A mescla, ainda de bom agregado, jamais fará entender
o que
outrora
também
não fora
entendido.
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